“Atender as mulheres esquecidas, não olhadas, relegadas e, principalmente, aquelas pertencentes a um mesmo território de vida para encontrar sua autonomia”, esta é a concepção do Programa, explicou a pró-reitora de extensão Rita Garcia.
Foi para debater e
oportunizar experiências entre coordenadores auxiliares do Programa
Mulheres Mil que eles se reuniram, no fim de outubro, no IF
Baiano/Reitoria. “Foi ótimo. Pude enxergar uma outra vertente que
ainda não conhecia: as alunas são preparadas para ter uma vida mais
digna, melhorar sua autoestima e sua maneira de enxergar o mundo”,
relatou Queila Muniz do Campus Guanambi.
Neste
I Encontro de Coordenadores(as) Auxiliares do Programa Mulheres Mil
no âmbito Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego), o grupo discutiu o tema “Questões de Gênero e Políticas
Públicas para novas perspectivas no Programa”. Na pauta, uma
apresentação sobre o histórico do Mulheres Mil no Instituto e a
Cartilha Pronatec Brasil Sem Miséria - Mulheres Mil 2014, além dos
procedimentos para implementação do Programa.
Participantes/Temas:
Maria
Asenate Franco (assistente social): igualdade de gênero e violência;
Nelian
Nascimento (pedagoga): metodologia acesso, permanência e êxito;
Rita
Souza (coordenadora executiva de ações temáticas da Secretaria de
Política para as Mulheres – SPM): importância em trabalhar a
mulher e o homem numa sociedade patriarcal, machista, sexista;
autonomia das mulheres, enfrentamento da violência e acesso a
políticas públicas exclusivas para mulheres.
Fotografia: Proex
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