Aula inaugural do E-Tec/2014 |
“O
ensino de idiomas internacionais é de suma importância para o
Instituto; um vez que o domínio
de uma língua estrangeira, especialmente Inglês,
é o passaporte para os diversos programas de capacitação
internacional que são ofertados pelo MEC –
Ministério da Educação e
organizações internacionais”, afirma
Luiz Pacheco, coordenador do
Programa na instituição.
Aula inaugural do E-Tec/2014 |
Com
as primeiras turmas encerradas oficialmente
em junho de 2015, existe a
expectativa de oferta de novas no nível 2 em
2016, ou
seja, disponíveis para os estudantes que concluíram o nível 1.
Para Hildete Andrade (IF
Baiano/Reitoria/DGP/Coasq), estudante
de Espanhol, o curso foi
bastante interessante e uma oportunidade de ter contato com outra
língua. “Não conhecia
nada. Hoje, tenho uma introdução. A
gente consegue ler artigos em outra língua para
saber atividades similares às nossas em outros países; com
ressalva, claro, da legislação”,
diz.
Como
experiência (E-Tec Idiomas), Cayo
Pabllo Santana, diretor de Educação a Distância,
afirma que foi positivo e teve uma boa aceitação
pelo público. “Conseguimos
atrair um novo público
para a
instituição (comunidade
externa) que começa
a perceber o Instituto
se diversificando nas suas
variáveis de ensino (temos
cursos técnicos,
graduações,
pós-graduações; agora,
temos os cursos de formação
inicial e
continuada). Isso está
agregando mais valor à
instituição. Percebemos
que a
comunidade almeja essas
capacitações”, afirma.
Segundo Santana, o E-Tec tem um grande significado para a instituição porque foram os primeiros cursos de oferta própria nessa modalidade EaD. “Até, então, em parceria com o Paraná (IFPR), os cursos não eram produzidos (dávamos o suporte aos cursos deles)”, destaca o diretor. A partir disso, a área lançou seu primeiro curso técnico, como oferta própria, em secretaria escolar pelo Programa Profuncionário este ano, além de almejar, em 2016, o lançamento do curso técnico em manutenção e suporte em informática. “Dos dez campi, oito possuem curso de informática. Nós podemos, através desse curso, utilizar nossa mão de obra qualificada dentro da nossa expertise”, explica.
Para
Igor Peneluc, chefe do
Núcleo de Relações Internacionais (Nurinter), é
imprescindível que servidores e estudantes estejam capacitados em
uma língua estrangeira para participarem mais dos Programas
(governamentais) e o
Instituto amplie sua imagem para o Brasil e o mundo – tendência
cada vez maior dos Institutos Federais”, finaliza.
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Fotografia: Acervo IF Baiano/Reitoria/Comunicação / Acervo Coordenação TOEFL
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