Agora, em dezembro, o Instituto Federal Baiano (IF Baiano) fez uma cooperação técnica com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para o fortalecimento da unidade do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), através da execução de ações e atividades de prevenção aos agravos, promoção e acompanhamento da saúde de servidores e perícia oficial, durante o período de quatro anos.
Para
a garantia da execução da Política de Atenção à Saúde do
Servidor (PASS) que
prevê parcerias
entre instituições para
a viabilidade de equipe mínima
multidisciplinar, o
Instituto objetiva
ampliar seu número
de profissionais
para atingir um maior número de servidores
nas
cidades dos campi
presentes
em 11 cidades e/ou
nas localidades mais próximas. “A
Funasa tem sede em Juazeiro que
fica próximo a Senhor do Bonfim. Um dia a gente vai conseguir o
próprio local”, afirma Hildete Andrade,
coordenadora
de Atenção à Saúde e Qualidade de Vida (Coasq).
Com
a parceria, o
IF Baiano será responsável por gerenciar as equipes de trabalho,
pois
é unidade
gestora do SIASS. Em
princípio, terá
psiquiatra, médico
de segurança do trabalho e
técnico
em administração, além
de mais médicos, psicólogos e assistentes sociais. Para
essa saída de instituição partícipe para gestora, o
grupo da
Coasq participou
de treinamentos seja
através dos encontros
promovidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(MPOG) e
das
palestras transmitidas pela extinta
TV SIASS.
Na
prática, as
atividades tenderão
a ganhar
maior celeridade, segundo
Hildete, porque
terão mais profissionais para avaliarem os
processos (pedidos
de remoção por motivo de saúde,
por exemplo)
e
ainda médicos
com maior disponibilidade para viagens. Hildete
informa que, com
essa Cooperação
e
os resultados da pesquisa de saúde,
espera-se
a ampliação dos projetos de
promoção à saúde. “O
foco é ir para o sul da Bahia, escolher
quem está mais critico de distância”,
declara.
Parcerias
– Desde
2013,
o IF Baiano é parceiro
da Universidade
Federal da Bahia (UFBA) como partícipe. “A
gente precisava interiorizar. A UFBA não
poderia entrar nesse jogo com mesmo ímpeto, mesmo desejo que o IF
Baiano faria. A
gente faria como algo imprescindível
(é
imprescindível a interiorização), a UFBA como
algo importante”, destaca
a coordenadora.
“A
gente está lidando com algo muito sensível que
altera muito a vida do servidor. Muitas vezes, a
gente tem o fardo de negar um pedido para alguém que
está em seu momento mais frágil. Mas, a gente
tem que ter o olhar dentro da
técnica o que é possível”
-
Hildete Andrade, Coasq -
Nenhum comentário:
Postar um comentário