Foi
em 28 de julho de 1960, no governo Juscelino Kubitschek, que foi
instituído o “Dia do
Agricultor” pelo decreto n. 48.630/1960. O ato normativo considera a importância da economia agrícola e a dedicação dos profissionais que transformam as dádivas naturais em riqueza. São 56 anos de reconhecimento pelo trabalho daqueles que são responsáveis pela vida e “produzem os alimentos necessários para nossa sobrevivência”, diz o coordenador do curso técnico em agricultura (forma subsequente) do Instituto Federal Baiano (IF Baiano) – Campus Bom Jesus da Lapa, Márcio Alves.
Agricultor” pelo decreto n. 48.630/1960. O ato normativo considera a importância da economia agrícola e a dedicação dos profissionais que transformam as dádivas naturais em riqueza. São 56 anos de reconhecimento pelo trabalho daqueles que são responsáveis pela vida e “produzem os alimentos necessários para nossa sobrevivência”, diz o coordenador do curso técnico em agricultura (forma subsequente) do Instituto Federal Baiano (IF Baiano) – Campus Bom Jesus da Lapa, Márcio Alves.
No
IF Baiano, por
exemplo, a área
está
presente na formação pelos cursos técnicos ofertados nos Campi
Bom Jesus da Lapa e Guanambi, além
dos projetos de pesquisa e extensão. “Temos trabalhos de extensão
de produção de mudas, meliponário, assessoramento e
estabelecimento de territórios de Identidade, projetos de pesquisas
voltados para produtores irrigados com redução do consumo de água
e insumos, controle de pragas e doenças, métodos alternativos de
conservação dos recursos naturais, entre outros”, afirma
o professor Alves.
Pelo
Instituto, os
estudantes podem
desenvolver “competências
para atuar em atividades agrícolas planejando, executando e
monitorando etapas da produção agrícola sustentável das
principais culturas, além de auxiliar na implantação e no
gerenciamento
de sistemas de controle de qualidade na produção agrícola,
elaborando relatórios e aplicando técnicas mercadológicas para
distribuição e comercialização de produtos e, sobretudo, valores
e saberes necessários ao profissional-cidadão”, explica
o coordenador do curso. Através
do curso, o
IF Baiano busca “proporcionar
a formação de um profissional que possa direta e efetivamente
melhorar a qualidade de seus serviços por meio da aplicação dos
conceitos e novos conhecimentos sempre se
preocupando
com os aspectos socioeconômicos, além dos impactos ambientais
ligados à
prática agrícola”, reforça.
Segundo
Ediane Vaz, estudante do 3o semestre do curso técnico em agricultura
(subsequente) no
Campus
Bom Jesus da Lapa,
a escolha
pela agricultura veio, primeiro, pela oferta de emprego na região e
pela possibilidade de novos conhecimentos. Mas,
a formação tem
ampliado seu aprendizado quanto a “uso
de novas tecnologias e
mecanização
que favoreceu o trabalho no campo, além das interações entre
plantas, insetos e ambiente na produção agrícola”, diz.
“ A
importância de se produzir mais sem prejudicar o meio ambiente e as
técnicas corretas de manejo do solo”, complementa
Wendel Pereira, estudante
do
mesmo curso.
Para
os estudantes, um dia dedicado ao
agricultor representa o
reconhecimento pelo trabalho dele e a importância pelo crescimento e
pelo desenvolvimento do mundo, declara Vaz.
“Uma
prática que é indispensável
para a sobrevivência
da humanidade”, destaca
Pereira. Vaz
comenta que sua contribuição à agricultura, enquanto profissional
durante
a sua carreira,
estará
no “uso
adequado da água sem desperdícios, além do uso adequado de
fertilizantes. Isso
contribuirá com nosso ambiente e trará maior desenvolvimento para
nossa região”, pontua.
Para
Pereira, a busca por métodos que contribuam “para a qualidade e a
quantidade da produção na
minha comunidade sem prejudicar o meio ambiente”, diz.
Ações – O
professor Alves destaca
a importância do curso em Bom Jesus da Lapa (Território Velho
Chico) porque o município
está baseado na exploração de pesca, agricultura irrigada e
pecuária.
“Expressa
inúmeras formas de acesso à terra com a presença de comunidades de
fundo de pasto, ribeirinhas, quilombolas, indígenas, assentamentos e
acampamentos de sem terra, distritos de irrigação e propriedades
agropecuárias”,
informa. Atualmente,
os estudantes com seus orientadores produzem mudas de plantas
nativas. Elas,
segundo Alves, “são
doadas aos produtores para serem plantadas em suas propriedades às
margens do rio”, finaliza.
Onde
ofertamos este curso?
Campus
Bom Jesus da Lapa
Campus
Guanambi
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