No
ano passado, representantes de diversos países discutiram a nova
agenda de
desenvolvimento sustentável. Dentro dos objetivos da Agenda 2030, o 15o traz “Vida Terrestre”: “proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra, e deter a perda da biodiversidade”. Percebe-se, então, o tema florestas como uma preocupação das sociedades em escala mundial. Segundo Márdel Miranda, professor do curso técnico em florestas, do Instituto Federal Baiano (IF Baiano) / Campus Teixeira de Freitas, o assunto é recorrente também no meio acadêmico e na mídia em geral.
desenvolvimento sustentável. Dentro dos objetivos da Agenda 2030, o 15o traz “Vida Terrestre”: “proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra, e deter a perda da biodiversidade”. Percebe-se, então, o tema florestas como uma preocupação das sociedades em escala mundial. Segundo Márdel Miranda, professor do curso técnico em florestas, do Instituto Federal Baiano (IF Baiano) / Campus Teixeira de Freitas, o assunto é recorrente também no meio acadêmico e na mídia em geral.
Segundo
o Ministério do Meio Ambiente (MMA),
são
as florestas importantes
por suas funções sociais, econômicas e ambientais. No
Brasil, 61% do território é coberto por vegetação nativa e
distribuída pelos cinco biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata
Atlântica, Pampas e Pantanal. Desde
2000, o
Programa Nacional de Florestas (PNF) busca
promover o desenvolvimento sustentável com a conservação das
florestas brasileiras. São
as florestas conceituadas,
como uma das possíveis definições, as
vegetações
com copas
de árvores formando
um dossel (cobertura
ornamental).
Assim,
a data 17 de julho (Dia
de Proteção às Florestas)
tem
sua importância por conscientizar sobre as florestas e a
conservação, disse o professor Miranda. Mas,
segundo Miranda, a
efetividade das ações ainda estão distantes da necessidade porque um país como o Brasil com potencial para a área ainda pensa no
desmatamento ao invés da promoção do uso sustentável dos recursos
florestais e da
valorização dos serviços ambientais obtidos
com a floresta “em pé”. Em
Teixeira de Freitas, “as
florestas nativas são escassas apesar
de importantes quanto a biodiversidade e presença de espécies
economicamente importantes”,
afirma
Márdel.
Ele
complementa que existe
um programa local que possui o objetivo de conservar, restaurar e
valorizar a Mata Atlântica. “Traz
um grande diferencial para a região”, reforça.
Para
o professor, o
processo de conservação de nossas florestas no cotidiano está
presente em iniciativas na legislação brasileira, mas
precisa de ampliação, além
de mais fiscalização e
restauração. Dentro
do papel da escola, “de
acordo com a Constituição Federal de 1988, é
uma incumbência do poder público promover
a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública para a preservação do meio ambiente. No
Campus
Teixeira de Freitas, por
ter um curso técnico em florestas, essa temática está inserida nos
diversos componentes curriculares. Além de alguns eventos, como a
Semana do Meio Ambiente”, finaliza.
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