“Qual
físico não gostaria de conhecer
um
dos maiores laboratórios de Física do mundo?”, respondeu
com um questionamento o
professor Joaquim Souza Júnior ao receber a primeira pergunta da
entrevista pela nossa equipe de jornalismo. Ele
foi um dos participantes na “Escola de Física CERN”, evento
que aconteceu no fim de agosto em Lisboa (Portugal)
e Genebra (Suíça).
“Acredito
que todos tenham pelo menos a vontade de ver de perto o maior
acelerador de partículas: o LHC (Large
Hadron Collider).
Desde que conheci o programa ‘Escola de Física CERN’, percebi
que esse desejo poderia se tornar realidade”, comentou
Joaquim. “Em
2013, já professor do IF Baiano – Campus
Uruçuca, inscrevi-me pela primeira vez, porém só fui contemplado
este ano, já na segunda tentativa”,
destacou.
No
evento científico, pôde,
além
da convivência com participantes do programa (30 docentes da área),
visitar
o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de
Partículas (LIP) de Lisboa. “O evento é essencialmente composto
por aulas sobre Física de Partículas e áreas associadas, sessões
experimentais e visitas às instalações e laboratórios do CERN,
incluindo ao maior acelerador de partículas do mundo: o LHC (Large
Hadron Collider)”,
explicou
o professor.

“Gostaria
de destacar as visitas a três das quatro cavernas do LHC, onde foi
possível ver de perto os detectores ATLAS, CMS e LHCb. É
inacreditável a grandiosidade desses aparatos e a capacidade do ser
humano de criar coisas extremamente sofisticadas”
-
Joaquim Soares Júnior -

(Para
ter acesso às informações, é necessário apenas solicitar a
participação no grupo)
“Nessa
viagem para a participação da ‘Escola de Física CERN’, voltei
com uma visão de mundo completamente diferente da que tinha
anteriormente. Dessa
forma, os educandos com quem tenho e terei contato são/serão
beneficiados de alguma maneira”
-
Joaquim Soares Júnior -
Fotos:
Acervo de Joaquim Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário